quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Eu li, e recomendo!


Os diálogos são muito intensos e inteligentes, dotados de grande filosofia e que nos faz pensar a respeito de certas atitudes. Não vejo este livro como Auto-Ajuda, pelo contrário, ele é mais que isso, ele é renovador e fascinante. Acho que ficaria bem feliz em vê-lo na tela de um cinema.








Verdades absolutas, não existem!!


Eu admiro pessoas que conseguem mudar sua forma de pensar demonstrando o crescimento sem mudar sua essência. Essa é a tarefa mais difícil.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Nunca quis tanto ser borboleta.Não precisaria da beleza, só da leveza do vôo.

As vezes a vida nos da oportunidades de conhecermos pessoas bem diversificadas, em gostos, produção, ostentação, umas bem diferentes das outras, lindas, feias, outras cultas, outras simples.Uma não serve porque é gordinha, outro porque é peludo, outra porque fuma, e já tem os seios caídos, ou gordinha demais, o ser humano escolhe amigos e amor, igual se escolhe uma fruta na feira, esta serve, esta é meia 'tortinha'. Depois diz: Ninguém me ama, ninguém me quer..., Oh vida ingrata né!. Amor não é matérial, não é beleza externa, amor é luz interna, é dedicação, é ajuda, divisão, Ninguém ama outra pessoa somente porque ela é educada, veste-se bem. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pelo encontro de almas, pela paz e o valor que o outro lhe dá, Ama-se pelo tom de voz, pelas batidas do coração, que se revela quando menos se espera..." ama-se como pela união das chamas de duas velas encostadas uma na outra, que vão virar um única chama.